Durante os últimos meses é possível ver a devastação das queimadas em diversos lugares, um deles sendo o Pantanal. Os animais da região estão em perigo, já que enfrentam a desidratação, fome e machucados, por conta da intensidade do fogo, mesmo assim há grupos de voluntários e veterinários que se dispõem a cuidar desses animais e preservar a esperança.
Não há mudança do dia para a noite, com o passar do tempo essas situações, como a destruição de diversas árvores, pode se tornar algo normal por não conseguimos ver/perceber com clareza as mudanças. Uma pequena mudança em um ecossistema e pode alterá-lo drasticamente e a ação humana é um grande estopim para as queimadas, seja por conta das mudanças climáticas decorrentes de fábricas a até atos ilegais.
Representa a quantidade de focos por bioma em 2020 (até o mês de outubro, já que o ano ainda não acabou), baseando-se em dados do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Os dados informam que: A Amazônia possui 92.626 focos, Cerrado 59.402, Pantanal 21.105, Mata Atlântica 16.501, Caatinga 9.840 e o Pampa 1.602.
Representa a quantidade da área devastada pelas queimadas em cada bioma em 2020 (até o mês de setembro), baseando-se em dados do INPE. Os dados informam que: A Amazônia possui 62.311 km de sua área devastada, Caatinga 7.775 km, Cerrado 102.390 km, Mata Atlântica 15.055 km, Pampa 6.044 km e o Pantanal 32.910 km.
Representa a área total devastada pelas queimadas nos anos de 2015 a 2020 (levando em conta os meses de janeiro a setembro), baseando-se em dados do INPE. Os dados informam que: Em 2015 houve 195.230 km devastados, 2016 houve 209.334 km, 2017 houve 207.118 km, 2018 houve 133.977 km, 2019 houve 224.257 km e 2020 houve 226.485.
Representa a quantidade de focos por região em 2020, baseando-se em dados do INPE. Os dados informam que: O Norte possui 82.331 focos, Nordeste 31.613, Centro-Oeste 62.648, Sudeste 15.401 e o Sul 9.083.
